O ministro Luiz Fux realmente votou contra as medidas cautelares impostas ao ex-presidente Bolsonaro, sendo o único a divergir dos colegas da 1ª Turma. Apesar disso, o placar final permaneceu 4 a 1, mantendo as medidas — incluindo tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar noturno, proibição de redes sociais, contato com diplomatas e com Eduardo Bolsonaro.

Anteriormente estava 4 a 0, e com o voto de Fux, o resultado final foi 4 a 1 .
Principais argumentos de Fux
Fux afirmou que não houve demonstração concreta de risco de fuga e criticou a amplitude das restrições como desproporcionais, especialmente no que diz respeito às liberdades de expressão e de locomoção .

Ele também destacou que não foram apresentadas novas provas pela PF ou PGR que justificassem as medidas mais severas .
Situação atual
O referido referendo foi concluído com placar 4 a 1.
As medidas cautelares continuam em vigor.
A divergência de Fux serve como argumento jurídico para possível questionamento futuro pela defesa, embora não altere a validade atual das restrições.