O ministro Luiz Fux dividiu os fatos e os mostrou como sem relevância. Assim, com condutas analisadas de maneira asséptica ele absolveu Jair Bolsonaro. Fux teve dois pontos contra ele: a realidade e os seus votos anteriores. Considerou que não houve organização criminosa porque, em sua visão, ela exigiria a união de um grupo com “divisão de tarefas” para praticar “crime continuado” e “a prática reiterada de uma série indeterminada de crimes”. Uma ditadura sempre cometerá uma série indeterminada de crimes de forma constante.
A lista que Fux absorveu.
👉Almir Garnier, ex-comandante da Marinha
👉Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin
👉Anderson Torres, ex-ministro da Justiça
👉Augusto Heleno, ex-ministro do GSI
👉Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa
👉Jair Bolsonaro, ex-presidente
Ele votou por condenar por abolição do Estado Democrático de Direito
👉Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil
👉Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro
⚖️O julgamento será retomado amanhã às 14h, com o voto da ministra Cármen Lúcia.
Ministro Luiz Fux concluiu seu voto às 22h45, absolvendo os réus:
👉Almir Garnier, ex-comandante da Marinha
👉Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin
👉Anderson Torres, ex-ministro da Justiça
👉Augusto Heleno, ex-ministro do GSI
👉Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa
👉Jair Bolsonaro, ex-presidente
Ele votou por condenar por abolição do Estado Democrático de Direito
Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil
Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro
O julgamento será retomado amanhã às 14h, com o voto da ministra Cármen Lúcia.