A Seleção Brasileira viveu uma noite de pesadelo em Tóquio nesta terça-feira (14), ao sofrer sua primeira derrota para o Japão na história dos confrontos entre as duas seleções. Após abrir 2 a 0 no primeiro tempo com gols de Paulo Henrique e Gabriel Martinelli, o Brasil permitiu a virada japonesa na etapa final, culminando em um 3 a 2 que abalou as expectativas para a Copa do Mundo de 2026.
O apagão tático sob Ancelotti
O técnico Carlo Ancelotti optou por uma formação alternativa, preservando jogadores como Casemiro, Bruno Guimarães e Vinícius Júnior. Apesar de um início promissor, a equipe brasileira sofreu uma queda de rendimento no segundo tempo, com falhas defensivas cruciais, especialmente de Fabricio Bruno, que resultaram nos gols adversários. Ancelotti reconheceu o “apagão coletivo” da equipe e enfatizou a necessidade de resiliência mental para evitar que erros semelhantes comprometam campanhas em torneios importantes.

Repercussão internacional
A derrota repercutiu amplamente na mídia internacional, sendo descrita como um “desastre” e um “apagão coletivo” . O jornal espanhol AS destacou a ausência de Vinícius Júnior na segunda etapa como um fator determinante para a queda de rendimento da equipe . Especialistas apontam que a derrota expõe a necessidade de Ancelotti estabelecer uma base sólida e trabalhar no entrosamento da equipe, especialmente considerando os desafios que o Brasil enfrentará na Copa do Mundo de 2026 .
Lições para o futuro
Apesar da decepção, o capitão Casemiro enfatizou a importância de aprender com os erros e manter o foco nas próximas etapas de preparação para o Mundial. A equipe brasileira agora se prepara para amistosos contra Senegal e Tunísia em novembro, visando corrigir falhas e fortalecer o grupo para os desafios que virão.
Assista a análise de Mr. IDERLAN