Em 2025, o Bahia tem brilhado diante de sua torcida:
desempenhos consistentes e boas campanhas disputando competições importantes. Mas longe de Salvador a história muda radicalmente: os recentes jogos fora de casa revelam uma postura retraída do time, com marcação frágil, dificuldade ofensiva e queda de rendimento.
Fontes ligadas ao clube apontam que o Bahia parece perder a “essência competitiva” longe da Fonte Nova — com desorganização defensiva, transições ofensivas demoradas e falta de convicção nos minutos cruciais.
Além da parte tática, há um peso psicológico: a pressão de jogar fora, longe da torcida, parece afetar a confiança da equipe. A oscilação entre jogos em casa e fora vem se transformando num problema persistente, que tende a se repetir se não houver mudança de mentalidade e ajustes estratégicos.

No vídeo abaixo, Márcio Martins aprofunda essa reflexão. Para ele, o principal entrave do Bahia fora de casa não é apenas técnico — é psicológico. Ele destaca que o time “sente o peso” de atuar como visitante, e que a falta de personalidade e foco coletivo fora da Fonte Nova pesa mais que erros pontuais.












Catuense, pai, Advogado, Professor, Jornalista, Radialista, Gestor de futebol, Escritor e Empresário; Coordenador Municipal de Segurança Pública da Prefeitura de Catu; Professor de Educação Básica do Município de Itanagra; Membro da Academia Internacional de Literatura; Membro Imortal da Academia Interamericana de Escritores. Com formação em: Telecomunicações; Processo Petroquímico; Teologia; Matemática; Direito; e Ciências Biológicas; Mestre Em Comunicação e Jornalismo; Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais; Especialista em Direito Administrativo; Especialista em Criminologia; Especialista em Educação Basica; Especialista no Ensino de Matematica e Biologia; Especialista em Coordenação e Gestão Educacional; Graduando em Farmácia; Licenciando em Ciências da Computação e Informática; Licenciando em Física.

