Mesmo com eliminação, Tricolor segue com competição continental no calendário

O Bahia perdeu o confronto decisivo contra o Internacional na noite da última quarta-feira (28) por 2 a 1, de virada, no Beira-Rio, e ficou fora das oitavas de final da Libertadores. Apesar da frustração, o Tricolor agora tem a missão de tentar avançar na Sul-Americana, competição internacional que resta no calendário da equipe.
O time de Rogério Ceni terminou o grupo F na terceira posição, com sete pontos, mesma quantidade do Nacional (URU), que ficou em quarto. O que pesou a favor do Bahia foi o saldo de gols, que garantiu a equipe nos play-offs da Sul-Americana.
Situação final do grupo F da Libertadores:
1º) Internacional – 11 pontos;
2º) Atlético Nacional – 9 pontos;
3º) Bahia – 7 pontos (saldo de -2);
4º) Nacional – 7 pontos (saldo de -3).
Para Rogério Ceni, a Sul-Americana deve apresentar nível de dificuldade similar ao que foi encontrado na Libertadores.

A Sul-Americana, esse desafio do terceiro lugar, é muito difícil. Não vai ser muito diferente de Libertadores. Você tem Vasco, Atlético-MG, Fluminense, Grêmio. É uma extensão do Campeonato Brasileiro. Se eu não me engano, as decisões para quem sai da Libertadores são fora de casa. É equilibradíssima. Não existe favoritismo. É tudo muito difícil – disse o treinador em entrevista coletiva após eliminação.
O tricolor Baiano volta à Sul-Americana depois de quatro anos. A última vez que a equipe disputou foi em 2021, primeira temporada desse novo formato da competição. À época, o Tricolor ficou na terceira posição, com oito pontos, atrás de Independiente (ARG) e City Torque (URU) e foi eliminado ainda na fase de grupos.