O sonho do título mundial era algo palpável para o torcedor brasileiro até o início dos anos 2000. Desde então, no entanto, a distância para o topo só cresceu. O futebol europeu virou uma potência financeira global e o principal destino dos talentos sul-americanos — uma escalada difícil de acompanhar. Seja qual for a métrica, o abismo técnico e estrutural entre continentes aparece. Com o início ontem do novo Mundial de Clubes da Fifa, que reúne 32 equipes, o desafio de quebrar essa hegemonia parece maior do que nunca.

Levantamento feito pelo GLOBO mostra um verdadeiro oceano entre Palmeiras, Botafogo, Flamengo e Fluminense e os gigantes europeus — com exceção do austríaco RB Salzburg, que ficou fora da comparação por estar em patamar abaixo.

Fonte: O Globo













Catuense, pai, Advogado, Professor, Jornalista, Radialista, Gestor de futebol, Escritor e Empresário; Coordenador Municipal de Segurança Pública da Prefeitura de Catu; Professor de Educação Básica do Município de Itanagra; Membro da Academia Internacional de Literatura; Membro Imortal da Academia Interamericana de Escritores. Com formação em: Telecomunicações; Processo Petroquímico; Teologia; Matemática; Direito; e Ciências Biológicas; Mestre Em Comunicação e Jornalismo; Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais; Especialista em Direito Administrativo; Especialista em Criminologia; Especialista em Educação Basica; Especialista no Ensino de Matematica e Biologia; Especialista em Coordenação e Gestão Educacional; Graduando em Farmácia; Licenciando em Ciências da Computação e Informática; Licenciando em Física.

