O sonho do título mundial era algo palpável para o torcedor brasileiro até o início dos anos 2000. Desde então, no entanto, a distância para o topo só cresceu. O futebol europeu virou uma potência financeira global e o principal destino dos talentos sul-americanos — uma escalada difícil de acompanhar. Seja qual for a métrica, o abismo técnico e estrutural entre continentes aparece. Com o início ontem do novo Mundial de Clubes da Fifa, que reúne 32 equipes, o desafio de quebrar essa hegemonia parece maior do que nunca.

Levantamento feito pelo GLOBO mostra um verdadeiro oceano entre Palmeiras, Botafogo, Flamengo e Fluminense e os gigantes europeus — com exceção do austríaco RB Salzburg, que ficou fora da comparação por estar em patamar abaixo.

Fonte: O Globo